20.11.08

Preparativos para o Natal!




O Outono.

Miguel Duarte 5º C (utilização do ponto- marcador)
Gabriel 5ºC ( o ponto e a linha-marcador)

9.11.08

O que é "Origami" ?


História do Origami
(dobragem de papel)



Os chineses inventaram o papel e descobriram como dobrá-lo, contudo a dobragem de papel, nasceu no Japão, na idade Média.

A dobragem de papel era algo bastante formal, de origem folclórica religiosa, cujo objectivo era limitado às funções cerimoniosas, a partir daí, desenvolveu-se um tipo de dobragem mais conhecido por todos nós - a que é feita como diversão.

Como fazer pássaros, flores e animais a partir de papel dobrado foi passado de geração em geração pelas mulheres do Japão até chegar aos dias de hoje.
Actualmente, a dobragem, baptizada com o nome japonês Origami, pode ser executada por qualquer pessoa. A dobragem cresceu nas ultimas décadas, formou-se um movimento internacional do Origami e cresceu entre pessoas de todas as idades.

Cada dia que passa, são descobertas novas técnicas e formas mais complexas de se dobrar papel, mantendo contudo a máxima de que o resultado é sempre obtido a partir da simples dobragem do papel sem cola, cortes, grampos, ou qualquer outro tipo de ajuda.

Origami (significado etimológico: "dobra(ori) e papel "(Kami). É a arte de dobrar papel sem o auxilio de tesoura ou cola (Origami puro).

Não existe tamanho, formato ou tipo de folha específica para fazer uma peça de Origami.
Todos nós fazemos Origami quando amassamos um papel ou quando fazemos aquele barquinhos de papel!


este texto foi adaptado a partir de um que se apresenta aqui
http://www.baudoprofessor.com/



Aproveita a sugestão, e constrói um copo para colocares as castanhas no Dia de S. Martinho!
Um gafanhoto ou um lobo.

Estas dobragens foram retiradas daqui:
http://www.flickr.com/photos/bluepaper/

"...ao papel!"

...Em casa, faz uma recolha dos vários e diferentes tipos de papel.
Pensa por que são tão diferentes!
Deixo uma pista:
não será pelas suas diferentes funções? limpa a boca com papel vegetal... ou forra os teus livros com alguns guardanapos da cozinha...não são boas ideias!!!!
Traz para a aula e mostra aos restantes Tintinhas a recolha que conseguiste fazer.


Como podemos brincar com o papel?

ORIGAMI ou KIRIGAMI

O Papel.

No ano 105 A.C. T’Sai Lun, administrador no palácio do imperador chinês, começou a misturar cascas de árvores, panos e redes de pesca para substituir a sofisticada seda que se utilizava para escrever.
O império chinês manteve segredo sobre as técnicas de fabricação do papel durante séculos.
No século VI, por intermédio de monges budistas chineses, a técnica de fabricar papel chegou ao Japão e um século mais tarde, os árabes obtiveram o segredo desse processo. Aos Árabes, vulgarmente conhecidos por Mouros, então vindos do Norte de África e que conquistaram grande parte da Península Ibérica, tendo permanecido nesta vários séculos, se deve a introdução do papel em Espanha e em Portugal, tendo-se difundido, a pouco e pouco, pelo resto da Europa. Na Europa a técnica de fabricação de papel chegou por volta do século XII, e dois séculos mais tarde já se espalhava por todos os reinos cristãos.
No entanto, só no reinado do Rei Lavrador, cognome de D. Dinis, surgem os primeiros engenhos de fabrico de papel em Portugal, em Leiria, junto ao rio Lis.
Saliente-se que, na Idade Média, em Portugal, como aliás em toda a “Europa Cristã”, o Clero era a classe mais culta, que sabia ler e escrever. Não admira, por conseguinte, que a composição e ilustração dos livros estivesse a cargo do Clero através dos monges copistas. Os livros eram, nessa época da História, copiados à mão e artisticamente decorados com iluminuras.
Actualmente, o nosso país tem boas condições para produzir papel, em virtude de possuir árvores resinosas, como o pinheiro e o eucalipto, importantes para a extracção de fibras utilizadas no processo industrial do fabrico de papel, sendo já as máquinas, em geral, controladas por computadores.
Nos nossos dias, é preciso ter em consideração a obtenção de papel reciclado. De facto, no nosso país, como em muitos outros, há recipientes próprios para se depositar o papel já usado, como jornais, revistas e caixas de papelão. Esse papel já usado é depois encaminhado para postes de recepção e enviado, a partir destes, para fábricas para ser nelas reciclado, dando novamente origem a papel em condições de ser novamente utilizado.